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Reuniões sobre cooperativismo promovem o engajamento dos produtores no Projeto Cooplaf Leite

Regina Groenendal

Atualizado: 16 de mai. de 2022


Estimular e fortalecer o engajamento dos produtores aos objetivos do Projeto Cooplaf Leite, assim como a colaboração entre eles em prol do desenvolvimento da Cooplaf. Esse foi objetivo das primeiras reuniões sobre cooperativismo realizadas pelo Instituto BioSistêmico (IBS), na última semana do mês de abril, nos assentamentos atendidos pelo projeto na região do município de Terenos, no Mato Grosso do Sul.


“Essas reuniões fazem parte das atividades satélites previstas no Projeto Cooplaf Leite e buscam promover a integração entre todas as ações que estão sendo promovidas, nas áreas de manejo reprodutivo e sanitário, gestão zootécnica e nutrição animal”, explica Moacir Kretzmann, consultor do IBS que realizou as reuniões sobre cooperativismo.


De acordo com ele, a ideia é mostrar o papel de cada ação e a importância do comprometimento e da responsabilidade de cada produtor em levar essas ações adiante, o que contribuirá para a melhoria da produção e da qualidade do leite produzido, com reflexos no fortalecimento da cooperativa.


“Buscamos estimular a participação de jovens e mulheres, demonstrando a importância do envolvimento de toda a família na promoção de mudanças nas propriedades. Também apresentamos como instalar aplicativo CheckMilk no celular e como usá-lo para a gestão das propriedades”, acrescenta Moacir.


Por meio do aplicativo CheckMilk, os produtores terão acesso a informações importantes em todas as áreas da atividade leiteira e tudo fica disponível na palma da mão. A ferramenta funciona como um suporte, uma extensão dos atendimentos do Instituto BioSistêmico, facilitando a gestão das propriedades.


Para a 1ª Secretária da Cooplaf, Lucilha de Almeida, produtora do Assentamento Patagônia, fortalecer o cooperativismo e estimular o engajamento dos produtores neste processo é fundamental.


“Os produtores são os pilares da cooperativa. Para melhorar a produtividade e a qualidade dos produtos, cada um tem que fazer a sua parte e isso terá um reflexo no coletivo, pois a cooperativa é a soma do esforço de cada cooperado. Se queremos melhorar em algo, todos devem estar engajados nessa busca, é um esforço coletivo”, destaca Lucilha.

 
 
 

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